domingo, 1 de novembro de 2009

2º Encontro de Integração da Rede de Proteção e Garantia de Direitos

 


O CREAS – Centro de Referência Especializada da Assistência Social, em Ipirá-BA, realizou um encontro no auditório da Câmara Municipal de Vereadores, na quinta-feira (29).


O evento promove o encontro de conselheiros tutelares, conselheiros municipais dos direitos da criança e do adolescente, além de educadores, membros do Judiciário e do Ministério Público.

O encontro contou, com a presença da Coordenadora / CREAS, Jacineide Cintra; Secretária Municipal da Assistência Social, Landecy Barbosa Passos; Promotor, Dr. Fabrício Roberto Paturi; Del. De Polícia Civil, Dr. Caryl C. Ribeiro de Oliveira; Professores, Diretores, convidados, entre outras autoridades.

O principal objetivo do encontro é reunir o poder público e sociedade civil em torno de um objetivo comum, para que conselheiros e autoridades do município possam compartilhar experiências, discutir formas e meios para formar redes, abrangentes, integradas e eficientes de lutas por políticas públicas voltadas para o bem-estar infanto-juvenil. Fiscalizar sua aplicação, articulando ações para o enfrentamento de questões sociais e a busca da garantia de defesa dos direitos das crianças e adolescentes.

Para Dr. Fabrício Roberto, Promotor,“a rede é uma proposta democrática de realização do trabalho coletivo e de circulação do fluxo de informações, elementos essenciais para o processo cotidiano de transformação social. Reunir-se, debater e buscar alternativas, não é solução, mas já é o começo”, reafirmou.

Para Jacineide Cintra, Coordenadora – CREAS, “a busca de defesa dos direitos das crianças e adolescentes e a importância de unificação destes programas, não é um problema da segurança pública, da assistência, da educação. É um problema de todos nós”, reafirmou.

Após as falas, houve um debate com o público, que trouxe questões como os desafios de se formar e trabalhar em rede, a responsabilidade sexual de crianças e adolescentes, problemas de transporte escolar, fiscalização de direitos básicos e o questionamento da vulnerabilidade da criança.

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Por: Orlando Santiago Mascarenhas




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